"E tange e range...
É áspero e exaspera...
E dói a dó dos nós que na garganta ficaram
Que amarguraram...
Morre algo em mim
A cada lembrança de momentos por fim de inconstância...
Os muros voltam a subir, a ponte está sendo içada...
E dessa vez, de uma vez por todas não será novamente baixada!"
É áspero e exaspera...
E dói a dó dos nós que na garganta ficaram
Que amarguraram...
Morre algo em mim
A cada lembrança de momentos por fim de inconstância...
Os muros voltam a subir, a ponte está sendo içada...
E dessa vez, de uma vez por todas não será novamente baixada!"
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