terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Dilemas de uma Escritora!

A escrita é umas das melhores formas de expressão, de gerar e aguçar a criatividade, quase uma terapia eu diria rs...pórem quando a escrita se torna pública está sujeita as críticas e isso é muito normal...
 
Enfrento um bloqueio literário, tenho 2 livros iniciados, gosto de pensar que o status é: Em andamento, mas na verdade está mais pra estagnado...o porquê é simples!
 
O 1º livro que publiquei "Diálogos e Devaneios" trata de fatos cotidianos, artigos que revelam as verdades que todos vivemos mas não colocamos pra fora e é em uma leitura assim que as pessoas se identificam e percebem que não estão sós, é como um livro de auto-ajuda com inúmeros temas pra mostrar que ninguém é um "estranho no ninho"...
 
Escrever sobre a realidade julgo eu ser mais difícil, ao menos pra mim é, posso ser alvo de críticas por não estar abordando a realidade como realmente é, mas ao mesmo tempo é mais fácil porque são experiências me dão propriedade no que escrevo...já os 2 livros que estão em fase de hibernação rs tem aspectos bem diferentes...
 
O primeiro é uma trama que se baseia na realidade porém em dado momento do livro é inserida a parte fictícia e como separar esses aspectos diante de uma linha tão tênue? O bom da ficção é que por mais criticas que se tenha, você sempre pode dizer: Minha história, minha imaginação e ponto, mas esse não é o caso, não se trata apenas de pontos fictícios...
 
O segundo envolve uma trama fictícia que em seu decorrer ensina uma didática real, enquanto o primeiro livro de certa forma tem uma separação temporal entre realidade e ficção, o segundo tem a realidade inserida por toda a trama fictícia...complexo não?
 
Pois é...o tema de ambos os livros são polêmicos, embora o tema do primeiro ja tenha sido abordado em ampla escala, já o segundo da forma como o tenho em mente ao menos eu nunca vi nada parecido...esse deve ser o desafio dos escritores mesmo não é? Unir realidade e ficção de modo envolvente ao leitor...estou lapidando isso...
 
O que desejo mesmo com esses 2 títulos é prender o leitor assim como eu me prendo a certos livros...
 
A leitura vai muito além da visão, a verdadeira e apaixonante leitura é sensorial, não pode ser como um filme passando, tem que transportar o leitor pra dentro da história, fazê-lo sentir as emoções que os personagens sentem, esse é o tipo de leitura que gosto e é esse o tipo de envolvimento que quero proporcionar com os livros, pois acredito que a grande maioria sinta-se atraída por livros assim, que te levam pra dentro do livro, tornando o leitor parte da história e a história parte do leitor!
 
Enfim...
 
A escrita é mesmo extraordinária, expondo agora os detalhes do bloqueio literário posso analisá-lo e dessa forma passar por ele e dar continuidade aos livros...
 
Nenhuma Palavra é em vão enquanto se escrever com o Coração!"
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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Rejeite Expectativas!

Minha escrita é realmente uma terapia...ela mastiga cada situação, cada vivência até não ter mais gosto, até não ter mais sentido, até não ter mais importância e assim vou soltando as amarras...
 
Sempre fui a 1ª aluna da sala, tenho amigos por aqui que podem afirmar isso rs, era a dita "CDF" (até hoje não entendo o porquê desse nome rs), enfim, sempre estive acima das expectativas e quando não atingia minha meta, que naquela época eram as notas, eu ficava realmente irritada mas não me corroia não, simplesmente é muito mais prazeroso ver um "A" do que um "C" óbvio...a escola era realmente meu maior entretenimento e claro as tardes de trabalhos em grupo na casa das amigas, ser a "cabeça" do grupo (líder) como se dizia na época, estar em uma rodinha de amigos... fui me soltando no decorrer dos anos...desabrochando aquela menina tímida e calada que só sentava na 1ª carteira, pra uma garota mais sociável que preferia sempre o lado da janela e o "fundão", minhas notas nunca caíram por isso, eu só passava mais "cola" das respostas da prova rs...a questão é que eu sempre estive dentro das expectativas das pessoas a meu redor e depois que a gente cresce percebe que cai nessa escala e que na verdade viver de acordo com as expectativas alheias é viver acorrentado...mas essa "ficha" demorou a cair...
 
Em cada trabalho que me dispus a fazer dava o meu melhor, poderia não ser o máximo, mas era o meu melhor, não saia do escritorio enquanto não terminasse, dormia pensando em como fazer a empresa que gerenciava fluir melhor...enquanto oraculista atendia até o ultimo cliente on-line e isso podia ser as 3 da manhã...enquanto doula simplesmente sono e fome sumiam do meu vocabulário e não saia de perto de uma gestante até ter a certeza que havia feito o meu melhor pra proporcionar a melhor experiência possivel de parto àquela mulher...só nunca me vi fazendo o meu melhor a mim mesma...
 
Até pouco tempo tudo e todos eram prioridade, tudo isso que descrevi vinha antes e me apaixonava por cada coisa que fazia e nunca vi nenhum trabalho como um fardo, especialmente o de doula que é imensamente gratificante, mas ainda assim onde Eu me encaixava nisso? Quem Me priorizava? Se a Sabrina estava pensando em todos quem estaria pensando na Sabrina? Inafortunadamente percebi que ninguém!
 
Ao passo que eu me tornava a muleta dos amigos e a marionete das expectativas alheias, eu me anulava, fazia mal a quem socorria a todo instante porque as pessoas precisam aprender a se virarem sozinhas e fazia ainda mais mal a mim mesma, não me enxergando, não me valorizando, me doando tanto que no final do dia quase me perdia de mim mesma...
 
E ficou pior...enquanto facilitadora no caminho da Deusa, dos ensinos wiccanianos fui bombardeada por aqueles outrora meus alunos "leais", e eu que pensei que ja havia me doado o bastante em tudo que ja havia feito vi que me doei como nunca antes a este ensino e foi justamente nisso que fui mais criticada, perseguida e atacada...agora vocês podem pensar: Mas que droga, larga mão disso tudo, esqueça a todos! É um pensamento sensato e em parte sim, o segui...
 
A moral da história é que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam (parafraseando Shakespeare), não importa se você está acima da média, ou se deixa de se importar com os anseios alheios, não importa se você se doa ou é indiferente, isso não importa...porque no final do dia é só você consigo mesma e é Isso que Realmente Importa, Você!
 
Não é uma visão egoística é uma visão de amor próprio, é pra entender que não vale a pena se anular por ninguem nem por nenhuma causa, porque um dia as pessoas podem lhe virar as costas e a causa pode mudar, não precisa se tornar uma pessoa de gelo, precisa apenas se amar e encontrar o equilíbrio dentro do que você é capaz de fazer, ninguém é o suficiente pra nada, o que é o Suficiente? O que é o Bastante?
 
Devemos parar de nos comparar, de nos medir frente aos outros, porque no final do dia somos todos iguais, de carne, osso com sangue nas veias e sentimentos no coração, não importa se é rico, pobre, cristão, pagão, ateu, branco, negro, amarelo, alto ou baixo, nada disso importa, isso importa pros outros, mas os outros não vivem as 24h do dia com você e tampouco sentem tudo o que você sente, então pra quê bancar de perfeito quando na verdade somos todos pedras brutas em processo de lapidação?
 
No final do dia as contas você acerta é Consigo mesmo, então não importa ser o primeiro da sala, o workaholic, a mais atenciosa mentora, a melhor amiga, nada, nada disso terá importância enquanto você não se colocar no topo da lista e viver a sua vida sem tentar a todo custo consertar a dos outros!
 
Viva pra crescer, pra aprender, não pra convencer...viva por você de forma que tudo valha a pena e largue mão de querer convencer alguem de algo, porque se você precisa provar seu carater pra alguem que te conhece mas ainda duvida, esse alguem não merece sequer ser lembrado!
 
VIVA, SOLTE-SE, VOE, FLUTUE, SEJA LEVE, SEJA LUZ!
 
Por você e pra você!
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Devaneios Insones

"E tudo que fiz...todo meu empenho, toda minha insana ladainha sobre como amigos não devem se separar, no final do 3º colegial, todas as festas surpresas que planejei, todos os conselhos sobre o cara certo, todos os chás de panela e cegonha em que estive presente, os casamentos, os nascimentos dos filhos das amigas, toda minha atenção, emoção e amizade genuínos...
 
Tudo isso hoje se resume a um Passado Perto demais pra ser Esquecido e Longe demais pra ser Resgatado...não sei se há espaço pra arrependimentos, mas também não tenho certeza se faria tudo de novo!
 
Lembre-se: as pessoas sempre acham uma forma de não cumprir suas promessas!"

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Liberte-se!

A vida é bem mais do que isso você me entende?
Eu já vi e vivi coisas que mulheres de 26 anos não viveram, isso não é pra ser um comparativo de quem sabe mais ou experenciou mais, a questão é que eu aprendi e aprendo não apenas com o que vivo mas com o que vejo e ouço...me recordo claramente das lições vividas no colegial, não me refiro as didáticas da docência mas as didáticas interpessoais, sempre dizia que sabia muito na teoria, hoje prática e teoria se unem pra me ajudar na minha evolução pessoal.
Aprendi que a pessoa que você mais deve amar no mundo e deve sempre vir antes de qualquer um é Você mesmo, é ilógico pensar que se consegue Amar realmente sem Se amar antes, como alguém pretende demonstrar um sentimento que não conhece? Acabam confundindo com bem querer, paixão, carência, qualquer coisa menos amor e sei disso porque já amei profundamente e fui amada, sei como é e já passei por relações vazias onde só se permanece quem tem a necessidade de ter alguém na vida pra se sentir alguém, ai já começam todos os enganos.
As pessoas, especialmente as mulheres de hoje em dia precisam estar amando, estar com alguém pra se sentirem alguém também, só não me lembro da parte de ter sido concebida pra precisar de alguém pra viver, fosse assim teríamos o cordão umbilical até hoje, já que precisamos de alguém pra sobreviver, ou não? Olhando em retrospecto vejo tantos erros gritantes meus e de quem comigo convivia há tempos atrás e procuro não me arrepender, pois tudo isso me ensinou algo, aprendi muito com os erros alheios, coisa que poucos fazem, depois parti em uma empreitada pra evitar que amigos queridos cometessem os erros que já havia visto, ninguém dava ouvidos e o EU AVISEI se tornou um jargão, mas eles também precisavam passar por aquilo pra aprenderem algo, hoje entendo isso...ai as vivências foram mudando, fomos crescendo e o mundo se tornou cinza, a selva de pedra se impôs, mas eu nunca fui de seguir regras e optei por seguir a natureza, a religião da Deusa e mergulhar em mim mesma num auto conhecimento constante e não isento de dor e reprovação garanto, mas de qualquer forma o mundo já não era mais cinza, mas também está longe de ser cor de rosa e que ótimo, sempre preferi o verde do natural e o vermelho da coragem, dos que caem mas se levantam!
Já como Doula que conhece a fundo as etapas de uma gravidez e parto e como mulher detentora sim do desejo de ser mãe, eu pude observar mesmo sem ser mãe ainda, onde muitas pecam e ai a frase: “quem está de fora vê melhor” se aplica com perfeição, não quero ensinar ninguém a ser mãe, porque corro o risco de haver pessoas prontas a assinar atestado de ignorância e me julgarem falando que não posso falar de mães sem ser uma delas, ora vamos, o oncologista precisa ter o câncer pra saber como ele age? Então vamos nos poupar dos melindres e ser francas, as mães de hoje em dia temem que seus bebês deixem de amá-las, que as troquem por madrinhas, avós, tias...isso não é completamente insano? É, mas puramente realidade!
Uma mulher que precisa se auto-afirmar, que não detém com segurança o amor de seu parceiro e tem um bebê, transmite a essa criança todos os seus anseios e inseguranças, os temores de deixar de ser amada pelas pessoas transferem ao bebê e afastam de si e das crianças todos que podem, com medo que alguém de fora ame mais ou igualmente seu filho? Com medo de que sejam melhores exemplos? Esse tipo de mulher enxerga assim a situação, como se bebês pudessem racionalizar tudo isso e como se essas ameaças realmente existissem, é um quadro patológico talvez de depressão e não pós-parto, mas uma depressão que vem de antes e que é agravada com a chegada de uma criança que é sufocada por um amor nada saudável, parece que retrocedemos, as mães não estão mais criando seus filhos pro mundo, elas tem suas crianças como posse e não limitam usar termos como: MEU, MINHA, MINHA, MINHA, como se as pessoas não soubessem que sim o filho é dela, nasceu dela, mas se ela continuar assim na adolescência do filho ela verá que posse não funciona, acontece que diferentemente do que eu faria há tempos atrás, onde tentava evitar tombos alheios, hoje vejo que alertar não adiantaria, só causaria mais pânico nessa mulher que precisa ter o amor exclusivo de alguém, e esse alguém é um bebê de quem ela afasta de tudo e todos, as mães estão simplesmente criando seres humanos Sociofóbicos! E não me entendam errado, eu sei como gerar e ter um bebê é miraculoso e não tiro a beleza e grandiosidade desse feito, sou doula e sei que isso é realmente sagrado, apenas creio isso não precisa nem pode ser o Tudo na vida de uma pessoa!
E agora será o tempo a lhes ensinar, lamento apenas pelos pequenos...(salvo exceções óbvio, pois existem “mães” que jogam seus filhos no lixo e mães que enfrentam uma bala por um filho, portanto, não se aplica a todas, mas a uma parcela que cresce de modo alarmante).
E por esses caminhos fui aprendendo, cada profissão, cada emprego, cada pessoa me ensinou algo, e hoje minha crença me faz refletir sobre o Todo e entender essas lições, me centrando, me tornando mais sensata e menos voraz como eu seria em outros tempos...
Creio que o importante pra se chegar a um equilíbrio espiritual que o levará ao equilíbrio das demais áreas é você ter um porto seguro, algo que te faça crer que existe mais em você e no mundo, comigo tem sido minha Deusa Mãe, a wicca como religião, mas não importa a crença, a vertente, contando que esta te torne uma pessoa realmente melhor e não apenas uma casca como tanto vemos por ai...
E se na minha pequenez eu pudesse dar algum conselho eu diria:
1) Ame mais a si mesmo pra entender o que é amar alguém;
2) Não sufoque seus filhos e nem os afaste de boas pessoas, porque um dia eles crescem, se mudam e você verá que não sobrou ninguém ao seu redor, porque você os afastou quando era apenas “mãe”, não deixe de ser mulher, profissional, esposa e ter vida social porque teve um filho, agregue pessoas a sua vida ainda mais neste momento, e não se anule como mulher pra ser mãe, pois você pode e deve ser as duas coisas ou então não haverá equilíbrio e plena felicidade nunca! (diz a solteira sem filhos! Sim, digo, digo por que enxergo alem dos olhos de uma esposa que espera no portão, digo por que enxergo alem dos olhos de uma mãe que só fala de fraldas e afasta as pessoas, digo justamente porque estando de fora estou sã e lúcida pra dizer como as coisas realmente são, mas você não tem que acreditar em mim, basta olhar a seu redor!);
3) Creia em algo que te dê esperança, que incite sua fé por momentos melhores, pela sua evolução espiritual, porque essa sim é individual e ninguém poderá evoluir por você e não se trata apenas de mulheres porque citei mães e mães, mas homens também claro, esses ainda que amadurecem mais tarde, que entendem mais tarde o valor das pessoas, precisam demais de auto conhecimento de seu espiritual!
Este texto não tem pretensão alguma, não espero mudar ninguém com minhas meras palavras, mas se fizer alguém refletir já é um bom começo...nada alem de mais um de meus diálogos interiores que externo em letras pra quem quiser ler, pensar e pra mim também, porque a cada letra recordo mais e mais do que aprendi e assim vou aprendendo, reaprendendo, seguindo como deve ser tudo na vida, em frente e avante, porque a vida é bem mais do que amores platônicos, fraldas sujas e insegurança...a vida Precisa ser Mais que isso!
 
Apenas Liberte-se e deixe-se Fluir!
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terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Os Ímpios!

É curioso como as pessoas têm facilidade em apontar o dedo umas as outras, sem percorrer o caminho do outro, sem ter certeza do que diz, sem ter noção das consequências...

As pessoas não querem ouvir sua verdade, elas preferem ouvir "quantidades" mentirosas a uma "qualidade" verdadeira e se você então silencia tanto pior porque tentar se afastar da lama pra não se igualar a quem já chafurda nela é como assumir uma culpa que elas te imputaram, não é ridículo? As pessoas simplesmente querem que você diga o que elas querem ouvir, ninguém mais está acostumado com quem não se submete, todos entram em suas cápsulas de programação e saem com o mesmo pensamento pequeno e vil...

Ninguém se importa com palavras como gratidão, verdade, observação de conduta, se uma dúzia diz que pedra é ouro pronto! Pedra é ouro! Mas se quem diz a verdade disse que não, que está errado, não adianta pois é apenas Uma verdade contra meia dúzia de mentiras e quem liga pra verdades não é?

Porque o incômodo é tão grande a ponto das pessoas pularem da antipatia pra uma raiva desmedida rumo a denegrir sua imagem a todo custo? É a necessidade de sobrepujar o outro? É o brilho que apesar de humilde incomoda? É vontade de ser  quem se odeia? Ou seria a necessidade de estar em evidência? Em ser o herói ou heroína de uma situação criada já que a vida é tão morna que o que resta é a criatividade obscura em destruir o outro? Esse é o objetivo final?

Lei de Causa e Efeito, será que pessoas assim conhecem? Será que dormem serenos?

Esperam que nos rendamos a caprichos e subserviências? Já cansei de perder tempo pensando no que leva uma pessoa a dedicar horas, dias, semanas e muita saliva de sua vida para observar o outro a espera de qualquer erro para levá-lo às fogueiras, esse tipo de pessoa não deve ter vida, não deve ter razões que não sejam denegrir, difamar e dar uma de salvador pois descobriu e espalhou a "verdade", claro a verdade de si mesmo, a prova cabal de seu recalque...isso é muito patético, a conspiração é lastimável, a ingratidão alcança níveis impensáveis, mas deve-se tirar o chapéu pra esse tipo de pessoa pois seu "poder" de manipulação é tanto que arrebanham pra si pessoas fracas, que não estão lapidadas, que ainda não tem Sua Verdade e sua opinião própria, elas apenas seguem a maré perdendo-se da terra firme onde reside o Verdadeiro, o que elas não sabem é que a maré que seguem é muitas vezes traiçoeira e Tsunamis estão cada vez mais comuns...

Eu parto do seguinte princípio: A menos que você possa viver todas as experiências de uma pessoa, saber e sentir por tudo que ela passou, literalmente scanear mente e coração pra ver e sentir tudo o que aquela pessoa viveu, você não pode achar que detém a verdade absoluta sobre quem quer que seja!

Quem se diz leal e justo como amigo mas te fala: quero ouvir seu lado, Não está sendo leal, nem justo, muito menos amigo, porque se assim o fosse, não haveria dois lados, haveria a confiança e convicção no outro, na amizade do outro...ser leal não é interrogar pra saber lados de histórias mentirosas, ser leal é não crer nesse tipo de coisa baseado na conduta, conhecimento e amizade pra com o outro, casos que não seguem assim mostram que dar a conotação de amigo a essas pessoas é extremamente errado...não crê em mim me conhecendo? Passou a não me ter mais como amiga ou qualquer outra coisa porque desconheço atitudes assim como sendo atitudes amigas!

Moral da História:
Aquele que você mais esmera será o primeiro a lhe dar as costas,
Daquele que você menos espera virão as pedras.

Mas acredite, isso te fortalecerá!
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